Era briluz ...
Essa semana estava comentando com um amigo do trabalho sobre o quanto foi bom ter feito um curso de teatro - ainda que não o tenha terminado, foram muito válidas as aulas de teatro grego, de expressão corporal, de improvisação, etc. Os professores -a maioria da EAD da USP - eram ótimos. Grandes amizades, grandes histórias.
Senti um saudosismo bom.
Daí lembrei de um texto louquíssimo (sim, esse blog adora o que não é convencional) que nós tínhamos que decorar e então interpretar. A autoria é de Lewis Carroll, de Alice no tal país das maravilhas. É um poema nonsense chamado Jabberwocky. Nós usávamos a tradução do Augusto de Campos que ficou assim (trecho - o poema inteiro está aqui)
Jaguadarte
Era briluz.
As lesmolisas tolvas roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas e os nomirratos davam grilvos.
Foge do Jaguardate, o que não morre !
Garra que agarra, bocarra que urra !
Foge da ave felfel, meu filho, e corre do frumioso Babassurra !
Ele arrancou sua espada vorpal e foi atrás do inimigo do Homundo.
Na árvore Tamtam ele afinal parou, um dia, sonilundo.
E enquanto estava em sussustada sesta,
chegou o Jaguadarte, olho de fogo,
sorrelfilflando através da floresta, e borbulia um riso louco..."
Agora imagina que maluquice era termos que recitar esse poema rindo, chorando, de forma misteriosa, prepotente ... era ótimo.
Bons tempos !
Senti um saudosismo bom.
Daí lembrei de um texto louquíssimo (sim, esse blog adora o que não é convencional) que nós tínhamos que decorar e então interpretar. A autoria é de Lewis Carroll, de Alice no tal país das maravilhas. É um poema nonsense chamado Jabberwocky. Nós usávamos a tradução do Augusto de Campos que ficou assim (trecho - o poema inteiro está aqui)
Jaguadarte
Era briluz.
As lesmolisas tolvas roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas e os nomirratos davam grilvos.
Foge do Jaguardate, o que não morre !
Garra que agarra, bocarra que urra !
Foge da ave felfel, meu filho, e corre do frumioso Babassurra !
Ele arrancou sua espada vorpal e foi atrás do inimigo do Homundo.
Na árvore Tamtam ele afinal parou, um dia, sonilundo.
E enquanto estava em sussustada sesta,
chegou o Jaguadarte, olho de fogo,
sorrelfilflando através da floresta, e borbulia um riso louco..."
Agora imagina que maluquice era termos que recitar esse poema rindo, chorando, de forma misteriosa, prepotente ... era ótimo.
Bons tempos !
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